Empresas são dirigidas por executivos, famílias pelos homens, mulheres e tudo aquilo que temos a capacidade de perceber a nossa volta, se avaliarmos sempre há alguém ou alguma coisa no controle.

Enfrentamos muitos anos de estudo e investe-se milhares de reais, dólares ou qualquer outra moeda em conhecimento para podermos fazer a gestão de coisas. Até mesmo investimentos gigantescos para estudar do micro ao macro, do átomo e suas unidades menores até as unidades astronômicas imensuráveis e inimagináveis.

É interessante que sempre foi essa a relação existente na Humanidade, desde sua criação e organização porém algo foi deixado para trás e em muitos casos esquecido, a gestão do “eu”, o autoconhecimento, a percepção mais ampla daquilo que eu sou e como eu sou com tudo aquilo ao meu redor.

Muito se tem falado da capacidade cognitiva e de sua importância. Estudamos desde crianças para estar prontos para o mundo do trabalho, para ganhar dinheiro. Com a tecnologia avançando a passos alucinantes, hoje uma criança de 7 anos tem mais informação e acesso a informação que os Faraós em seu auge de domínio ou dos grande Imperadores Romanos. Então ouve-se a respeito do coeficiente de inteligencia, o conhecido QI e sua importância para caminhar na mesma velocidade para fazer a gestão de tudo isso.

É incrível como se busca esse conhecimento, porém algo tem ficado para trás e muitas vezes, em um percentual altíssimo se tem negligenciado, a Inteligência Emocional.

A inteligência emocional é a responsável da percepção daquilo que não temos acesso consciente, e é responsável por um grande percentual nas tomadas de decisões, em torno de 80 a 95% das decisões provêm desse nível de inteligência.

Quando foi a última vez que você pensou em o que você tem feito que realmente te dá prazer? Quando foi a última vez que você foi a um restaurante e percebeu os sons, a música ambiente, o cheiro característico da madeira da mesa, ou da superfície da taça de vinho ao trazer até os lábios? Porém de repente, em determinado momento você vive uma experiência e pensa “Déjà vu” e parece que você já viveu o momento. Na realidade pode ser que em grande parte aquilo que você perdeu e ficou registrado em sua mente seja ativado porém sem perceber o que realmente foi deixado para trás.

A Inteligência Emocional tem permitido a compreensão e gestão do “eu” e possibilitando mudanças drásticas em direção a qualidade de vida. Estar no controle da própria vida e não estar mais sendo controlado pela situação.

Você tem a gestão do seu “eu”? Como está a sua memória, como está seu nível de stress, quantas vezes você não pensou que não vale a pena um sonho porque o preço a se pagar está além de suas capacidades? Quantas vezes você pensou como é necessário o outro mudar para que as coisas funcionem? Você lembra de alguém que não gosta, que não deseja estar perto de você porém ela aparece em sua mente, em seu sono?

Quem está dirigindo a sua vida?

Quero te convidar a entrar nesse universo esquecido, e sentar na principal cadeira da vida, a da sua própria vida e passar a viver a Inteligência Emocional que vai corresponder com suas metas, objetivos, qualidade de vida, controle emocional e muito mais.

Você pode! Não viver isso é ter uma disfunção na vida, e toda disfunção deve e merece ser tratada. Seja o diretor da sua vida, e seja já!

Te convido a fazer o Coaching Design Model, eu sou seu Coach. Fale comigo!

 

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